SEGURO DE VIDA AFETIVA.
A compra do carro tão sonhado
aconteceu, então, o senso de lucidez aponta a necessidade para você contratar
um seguro automotivo. Ao preencher o formulário da seguradora, torna-se
necessário informar os dados para à empresa analisar seu perfil. A seguradora não sabe o que vai acontecer com
seu carro, entretanto, tem uma estimativa da probabilidade de risco.
A
viabilidade econômica da seguradora acontece em cima de uma matemática que diz;
por exemplo, um jovem tem maior probabilidade de envolver-se num acidente do
que uma senhora aposentada.
Assim sendo, podemos estimar que,
algumas relações afetivas têm maior
probabilidade de pagarem um preço alto; na apólice imposta pelo outro tem
cláusulas que impedem o sujeito de pagar as taxas e mensalidades emocionais,
ora, inflacionando a falsa sensação de
segurança relacional.
A infância conduzida num ambiente de afeto e
proteção, claro, sem excessos e superproteção constrói uma película afetiva
natural contra as adversidades da vida. A sensação de ser digno de receber o
amor de alguém, como também não ter culpa de ser feliz é o indicativo de que a
apólice futura terá um preço razoável (custo da relação afetiva).
Quando isso não
acontece, em tese, a chance de você envolver-se em relações doentias é grande;
eis que o preço do seguro fica mais caro do que você pensa valer, por
conseguinte, suas posses afetivas não dão conta de honrar o custo de sentir-se
protegido.
A apólice de seguro emocional, de fato,
considera seu perfil emocional do passado. A cautela e lucidez relacional é
conduta acertada, quando o assunto é saúde psicológica. Quando o seguro precisa
ser acionado nas imediações da sanidade emocional, dificilmente, acontece a
perda total, pois, lá na apólice, desta pessoa, tem uma cláusula que, nega negociar sua autoestima e identidade.
Marco Bersam
Psicólogo
Maravilhoso!!!!!
ResponderExcluirobrigado! Quando puder visite o site www.marcosbersam.com.br
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