quarta-feira, 28 de maio de 2014

FELICIDADE.

VOCÊ É FELIZ?



Da mesma maneira que saúde não é ausência de doença, também, felicidade não é falta de tristeza. Algumas pessoas por não saberem disso, confundem felicidade com euforia. O antidepressivo não proporciona felicidade, simplesmente, anestesia a tristeza. A Felicidade não é medida pelos sorrisos, ou muito menos apenas pelos prazeres momentâneos e fugazes. A ideia equivocada, que, tendo prazer você atinge a felicidade, aliás, faz você entrar numa busca incessante de momentos de êxtase. A felicidade pode estar no sacrifício diário, na luta por uma causa, por um objetivo que transcende os interesses narcísicos. Ser feliz é considerar não apenas o presente é ter uma dimensão o futuro e reinterpretar as dores do passado, inclusive, abandonado a sensação de culpa. A felicidade dispensa a purpurina sobre o ego, tal como a necessidade imperiosa de nunca mais ficar triste. Estar triste não confisca o direito a ser feliz.


Marcos Bersam
Psicólogo Clínico



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segunda-feira, 26 de maio de 2014

QUEM TÁ DOENTE?




O pai chega esbaforido em casa, assim, o horário do almoço é substituído por uma refeição rápida. O filho já almoçou no sofá, pois a mesa não é mais usada pela família. A pressa era a filosofia dos membros daquela casa. Então, os 04 celulares-um de cada operadora; do pai, não paravam de tocar. Ele justificava dizendo que era necessário, aliás, sempre reclamava das contas vencidas.  A mãe também estava fazendo almoço, ouvindo música e conversando com a amiga na face. A cozinha estava imersa em barulhos diversos, que podiam fazer qualquer pessoa, mais sensível, ficar aflita. Ou seja, os sons de sms, do face, whatsapp vindos  do smartphone, de fato,  competia com as panelas e,  a música  na maior altura. Era estimulo demais naquela casa. Definitivamente, ninguém fazia uma coisa de cada vez. A condição para morar ali, logo era tentar fazer tudo ao mesmo tempo.  O pai saia do trabalho, porém, o trabalho não saia dele; também, a mãe estava sempre apressada em fazer as obrigações e ficar no smartphone postando suas últimas fotos. A serenidade e tranquilidade tinha sido escanteada daquele lar. Nesse turbilhão de pressão, a tia chega para uma visita de rotina; como de costume, perguntou se o sobrinho havia tomado o remédio para a hiperatividade. Ou seja, o mesmo foi diagnosticado com TDAH. Enfim, ai pergunto: E o remédio dos pais?

Marcos Bersam

Psicólogo
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terça-feira, 20 de maio de 2014

SEM MEDO DE FAZER ESCOLHAS.



Quando você se levanta para começar mais um dia, você é convidado a fazer escolhas. Ou seja, assim, tem que optar por uma roupa casual, ou mais sóbria, também, escolhe a cor da mesma, o tipo de sapato. Aliás, não se exime de escolher o que prefere ingerir no café da manhã. As nossas escolhas são decisivas na nossa vida, uma escolha equivocada por de ser determinante para soluções ou problemas futuros. Obviamente, que o maior problema da escolha é a renúncia. Então, quando escolhemos algo,  necessariamente, devemos dizer  não a outra coisa. Escolher é um exercício de despedir-se de algo, de uma ideia, de uma crença. A tão falada atitude na vida, é,  sim, fruto da forma de lidar com as escolhas.  Torna-se impossível fazer escolhas sem saber lidar com o não. A neurose é a forma mais complicada de adiar as escolhas. A renúncia antecede a escolha, no entanto, tem pessoas que não conseguem escolher imaginando, que isso pode protelar a renúncia de algo.  Quando a pessoa deixa de escolher por medo, quase sempre, o outro ou a vida assume o que deveria ser um direito seu. Quando não escolhemos; somos visitados pelo arrependimento futuro. Enfim, deixamos de exercer a cidadania afetiva.

Marcos Bersam


Psicólogo

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

CONSULTA E ORIENTAÇÃO PSICOLÓGICA ONLINE

O QUE O OUTRO ESTÁ PENSANDO?




Nostradamus, naturalmente, não figura na sua arvore genealógica; sua família não tem também nenhuma pitonisa ou assistente de oraculo. Então, você não reúne habilidades para adivinhações, nem tampouco qualquer sortilégio. Por isso, basta você começar a relacionar-se com alguém, que, julga-se no direito de exercer seus poderes telepáticos. Afinal, quando imaginamos que o outro tem que adivinhar o que queremos, ou nos damos autorização pra tentar acertar o que se passa na cabeça do outro, logo entramos numa fria. Sobremaneira, encarnar o papel de ter poderes telepáticos, precocemente, faz a pessoa desprezar o diálogo. A crença na telepatia é fruto da neurose, por vezes, a única coisa que você vê no outro é, tão somente, o reflexo de seus medos, expectativas, ansiedades transbordando em forma de pensamentos desonestos e incapacitantes para uma vida plena.

MARCOS BERSAM

PSICÓLOGO CLÍNICO
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segunda-feira, 12 de maio de 2014

CONSULTA ONLINE PSICÓLOGO

Lavoura das Emoções.




O solo árido e seco não está pronto para abrigar a semente que germinará, assim, o homem do campo apesar da afeição com a terra, não titubeia. Sabe que, para o solo estar apto a receber a semente da próxima safra e colheita é importante sacrifício de ambos.  O solo, então, aceita compassivo o tratamento necessário, sobretudo, precisa ser machucado, revirado, cortado e arado com todo ímpeto. Só assim, tais manobras, com ferramentas cortantes, afiadas e perfurantes, são capazes de promover o solo a palco de glória. Aliás, tornar-se cúmplice de uma colheita exitosa, quando anestesia a queixa justificada.  Algumas situações de nossa existência operam, de fato, do mesmo modo, no solo de nossas emoções e pensamentos. Portanto, apesar do seu terreno mental estar sendo revirado e sangrando pelo uso excessivo de ferramentas externas. Então, pode ser o momento de aproveitar as fendas, cicatrizes e feridas abertas, inclusive, para fertilizar, agasalhar e  germinar a semente da mudança, pois em solos machucados a lavoura promete.

MARCOS BERSAM
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ORIENTAÇÃO PSICOLÓGICA ONLINE

SIDERURGIA DAS EMOÇÕES.





A robustez e rigidez do aço, então, existem enquanto o mesmo não se expõe ao alto- forno. Por isso, quando o metal está cansado de sua forma, logo sabe que precisa ser submetido a altas temperaturas para ganhar novo corpo, semblante renovado ou curvas novas. A mudança precisa ter como aliada, de fato, não uma brasa modesta, ou um fogareiro tímido. A metamorfose de cada um dos metais está condicionada a uma variação térmica própria. Aliás, a personalidade, também, só está sujeita a mudança, quando os pensamentos e crenças são expostos a situações limites. Assim, coincidentemente, acontece o sujeito ser arrancado da zona de conforto, porquanto a dor, às vezes, é a centelha que aciona a fornalha, que tempera os sentimentos mais arraigados. Finalmente, cada um dos vícios comportamentais está sujeita a uma dose particular de calor para se curvar e abandonar a rigidez de tempos remotos. Então, o orgulho, a vaidade, a arrogância, a empáfia reagem diante do choque térmico da vida, com nuances próprios, inclusive, tal como o aço, acabam sendo vencidos em sua rigidez inicial pela labareda mais instigante: A dor.


MARCOS BERSAM
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QUANDO O PESSIMISMO FAZ BEM.


É fato, que, todos são unânimes em afirmar que o pessimismo faz mal em qualquer atividade. No entanto,  generalizar  , sempre, esse raciocínio; aliás, pode incentivar-nos a ter uma forma obtusa e rasa de ver a vida. Portanto, particularidades afetivas e emocionais, nunca podem ser desprezadas por completo.  As pessoas pessimistas podem trabalhar esse aspecto e desenvolver a prudência, ou seja, o pessimismo pode ser importante para o sucesso profissional, sim. A prudência faz você ponderar riscos, imprevisibilidades, desenvolver o senso de perigo. Então, não precisamos demonizar; nem tampouco exorcizar qualquer nuance de nossa personalidade.  Finalmente, parafraseando a célebre frase de Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Inclusive, dentro de nós não é diferente.


MARCOS BERSAM

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quarta-feira, 7 de maio de 2014

PSICOLOGO ONLINE

Raiva Necessária.


Quando você tem um cão, naturalmente, todo ano sabe que precisa comparecer a campanha de vacinação contra a raiva canina, logo a vacinação é a forma de se precaver. Afinal, você quer o melhor para seu animal.  E quando o assunto somos nós?  A raiva é uma emoção básica do ser humano, tal como o medo, a alegria, a tristeza. Portanto, a raiva, por si só, não é boa ou ruim, apenas necessária. Algumas pessoas acham que precisam esconder engolir, disfarçar, transferir ou explodir diante e um estado raivoso. Estar com raiva não justifica um acesso de fúria, tampouco atos violentos.
 A raiva engolida vira veneno nas vísceras, tal como substâncias cancerígenas; a pessoa que disfarça a raiva torna o irônico de plantão. A pessoa que concilia medo com raiva pode ser o criminoso de última hora. Por isso, reconhecer que você está com raiva, pode ser o primeiro passo para adiar uma tomada de decisão, sobretudo, por termos conhecimentos que a raiva é patrocinadora oficial de injustiças e arrependimentos.

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MARCOS BERSAM
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