terça-feira, 28 de abril de 2015

CRISE NO NOIVADO

OLHANDO PARA O CÉU.

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Experimente, olhar para o céu com o estomago vazio, ou seja, quando você fizer esse exercício com fome terá grandes chances de ver no contorno das nuvens deliciosas iguarias e pratos apetitosos; então, nossos olhos teimam em ver o que nos falta. Por isso, depois da sensação de cometer um crime ou delito, você,  terá a tendência em avistar com mais facilidade a figura da autoridade à espreita de cada esquina; assim, os olhos avistam também o que você tanto teme. Quando você entra num relacionamento com marcas e cicatrizes de relações mal resolvidas do passado, naturalmente, você verá nessa pessoa oportunidade de confundir-se com pendências emocionais de outrora. Por fim, numa relação afetiva que começa ancorada no passado, os olhos não veem o que falta, nem o que se teme; eis que apenas enxergam e reconhecem um passado empoeirado, fantasiado de novo, na chance de um resgate impossível. Enfim, os olhos, nessa situação, olham para a galáxia do passado na certeza de que encontrarão o futuro, portanto atestam e festejam  a certeza absoluta do re-encontro com o ontem, ou seja, com toda força do apego a ilusões urgentes e inadiáveis de um tempo que não volta mais.

Marcos Bersam
Psicólogo

E-mail: marcosbersam@gmail.com
whats: 32 8839-6808



quarta-feira, 22 de abril de 2015

QUAL PROFISSÃO ESCOLHER?

ESCOLHA PROFISSIONAL.
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Você está no aeroporto para despedir-se de um familiar, que irá embarcar para uma viagem de negócios. No entanto, no mesmo dia, tem uma promoção naquele aeroporto de uma companhia aérea que está sorteando uma viagem para qualquer destino escolhido pelo sorteado, porém, a condição é que você escolha naquele dia e embarque daqui a 01 semana. A escolha da profissão do jovem acontece num cenário bem próximo desse exemplo, assim, costuma ser a primeira e grande escolha do adolescente até o presente momento de sua vida. Então, a pressão e velocidade da tomada de decisão, talvez seja o maior obstáculo em qualquer escolha. Enfim, escute seu interior; reconheça suas aptidões; abandone preconceitos; desobedeça os frustrados; inspire-se nos vitoriosos; faça diferente; respeite suas limitações, trabalhe suas expectativas, mantenha o entusiasmo e, por último, acredite que o sucesso profissional anda de mãos dadas com a felicidade, ímpeto de servir e vocação de ser útil.

Marcos Bersam
Psicólogo
CRP 04-12182

e-mail: marcosbersam@gmail.com
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sexta-feira, 17 de abril de 2015

DEPENDÊNCIA DE PSICÓLOGO

PSICÓLOGO OU ANDAIME?

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Experimente visitar uma obra em pleno funcionamento, por exemplo, seja uma casa antiga sendo reformada ou um prédio em construção, assim, você testemunhará um cenário desolador. Portanto, o caos parece ser presença marcante em qualquer benfeitoria idealizada, então, nessa atmosfera de desordem, eis que um elemento é marcante e necessário: o andaime. 
Não existe uma obra sem andaime. Aquela plataforma em que os pedreiros trabalham e sobem material. Certamente, quando uma pessoa busca uma terapia, um psicólogo – ela está em busca de mudança, de reformas, certo? Ao decidir fazer a reforma interior das emoções, pensamentos e sentimentos é necessário também o andaime. O psicólogo tem a função de andaime na obra, ora, é o facilitador que permite a obra-transformação interior, se processar com êxito. Ainda hoje, algumas pessoas acham que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza moral, falta de fé, ou frescura. Como se não bastasse sofrer, você, ainda é julgado por procurar ajuda e sente-se culpado de depender naquele momento do psicólogo-andaime. Enfim, pense o seguinte: Da mesma forma que você precisa do andaime na reforma de sua casa, você pode permitir ter o psicólogo como andaime de sua reconstrução emocional, fique tranquilo não tem nenhuma obra acabada que mantém o andaime na fachada da casa depois de pronta, ou seja, um dia o andaime perde a função e a utilidade naquele lugar. A dependência do andaime acontece, sim; porém ele tem um prazo de uso; alguns ficam com medo de ficar dependente do psicólogo. Seria o mesmo que estar construindo e querer tirar o andaime com os pedreiros trabalhando. E por falar em dependência, não vejo ninguém reclamando que faz unha a 15 anos com uma manicure, tem um cabeleireiro a tanto tempo, ou “depende” do mesmo personal, dentista e médico a mais de décadas. De resto, fique tranquilo a permanência e tempo do andaime montado na sua obra, vai depender da pretensão da reforma, dos traumas sofridos, e da expectativa de melhora da aparência interior e exterior; sobretudo, é bom lembrar que a obra na sua casa interna-emoções é feita com o andaime montado junto dos moradores, logo o incomodo do andaime –terapia, é sempre maior para o restante dos moradores do que para você mesmo.


Marcos Bersam
psicólogo
CRP 04-12182
www.marcosbersam.com.br

quinta-feira, 16 de abril de 2015

EDUCAÇÃO DE FILHOS - PSICOLOGO ONLINE

SUPERPROTEÇÃO SEM CULPA.
Psicólogo Online

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Você já deve ter lido algum psicólogo dizer que a superproteção faz mal a seu filho, certo? Aí, depois de ler isso você fica sentindo-se mal e nutre sentimento de culpa, ora, se não não bastasse tantos problemas dos dias atuais você não sabe como ser um pai e mãe melhor. Se sua culpa não aumentar depois desse texto já me darei por satisfeito, porém, se diminuir terei alcançado meu objetivo. Antigamente, o sujeito tinha como meta ter uma família, assim, o lado profissional ficava em segundo plano, ora, hoje, os pais e mães tem filhos mais velhos e optam em ter apenas um filho apenas por restrições emocionais, financeiras, etc. E, emoldurando todo esse cenário, vivemos numa sociedade que tudo é ameaçador, a rua é perigosa para seu filho ficar, o mesmo precisa viver cercado de grades e câmeras, assim, dentro de casa também não está seguro, pois temos os perigos vindos da internet. A saída mais lógica é você tornar-se super protetor, contrariando os manuais de psicologia e conselhos de entendidos em educação. A superproteção, claro, dificulta a capacidade do sujeito ter autonomia emocional e sentir-se seguro diante dos desafios futuros da vida, entretanto, só essa informação racional não promove ajustes necessários na condução da educação do seu filho. Por fim, a situação é sinuosa e complexa; de resto, fica a certeza que o que menos você precisa nesse momento é de sentir-se culpado pela forma que está educando, assim, fica a certeza de que não tem como educar sem rever, pensar e até mesmo aprender, de novo, o que imaginava saber.

Marcos Bersam
psicólogo


quarta-feira, 15 de abril de 2015

URGÊNCIA DE SER "FRACA".

Sem lugar para chorar.
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Vertiginosamente, cresce a tendência do politicamente correto, por exemplo, outro dia descobri que é quase uma afronta dizer que você é dono de um cão, ora, nos dias atuais, se quiser estar alinhado com a tendência do politicamente correto você deve dizer que é o tutor . É mole? Então, a atmosfera social, atualmente, impõe restrições a seu modo de sentir e ser no mundo, eis que você é convencido pelo exterior a usar mais verniz do que o necessário. Por isso, as pessoas estão aflitas para falar, chorar e contar suas fragilidades sem agendar no calendário da sensatez quando e como. Ou seja, a mulher tem que ser dona de casa, profissional, esposa e ainda ser forte, pois, sempre tem a crença de que sua fragilidade não pode conviver com a imagem da mulher do comercial de margarina. Aí, nessa busca por imagem, falta lugar para desmoronar e poder chorar, sem a culpa de que é preciso “desabar” com dignidade e elegância.

Marcos Bersam
Psicólogo 


terça-feira, 14 de abril de 2015

POR QUE MEU MARIDO ARRUMOU UMA AMANTE?

CONCORRÊNCIA DESLEAL

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Você acorda, porém, não desperta do pesadelo. A situação conjugal conduz você a raia do desvario. Ou seja, algumas mulheres tentam fazer de tudo para o parceiro romper com a amante, então, torna-se comum viverem ameaçando, investigando, confiscando liberdade e coisas do tipo. O maior inimigo da mulher que quer lutar pelo seu casamento é manter a “outra” apenas na fantasia, assim, muitos homens não são atraídos pela amante, mas, tão somente pela possibilidade de fantasiar. Enquanto a fantasia é adiada a paixão é incrementada pelo sonho do imponderável. Inevitavelmente, disputar algo com a fantasia é injusto, embora você não queira pensar na hipótese de viver sem fulano, talvez, a única solução seja deixar a realidade agasalhar a fantasia. Por fim, apaixonar-se pela ilusão só é mais cruel e injusto, quando tentamos estabelecer comparações com quem só tem a realidade para oferecer,  em face das promessas fantasiosas de um tempo forjado em ilusões  diversas.

MARCOS BERSAM
PSICÓLOGO

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quinta-feira, 9 de abril de 2015

JÁ ACONTECE!!!

Magnífico dardo...
Como controlar o medo?
                    Experimente revisitar seus medos, sabe-se que a maioria dos temores existenciais que você tem, já acontecem na sua vida à revelia do seu querer. Então, pensar assim faz você não aumentar os seus infortúnios e administrar a ansiedade de controlar o porvir. A ideia de catástrofe, de perda do controle e de não ter condições e estrutura para enfrentar as adversidades é mais cruel do que o fato em si. A sensação de que você irá sofrer, claro, desperta a ansiedade; embora muitas vezes, o que você teme já está acontecendo na sua vida atual ou dentro dos limites de sua mente. Então, o tímido tem pavor de ser notado, porém quanto mais ele evita ser observado mais fica em evidência; a pessoa que tem medo do seu ciúme e comportamento de posse afetar a relação, ora, já sente os dissabores de ter parceiro entediado sob tanto controle. 

                      De resto, o receio de parecer com os pais, quase sempre, surge quando você já copia o que não aprova nos genitores. O homem que envolve-se com uma amante, contudo tem medo de perder a família, quase sempre, perdeu a muito tempo. O hipocondríaco que tem medo de adoecer, aliás, já está enfermo psicologicamente. Enfim, ao sentir medo de algo que possa acontecer, pense até que ponto você já não atraiu para você o que dizia não querer. Finalmente, o problema é que depois de constatar que já vive o que tanto tinha medo, eis que sua consciência te convida a tomar uma decisão. Entretanto, para isso é preciso ter coragem, aí, começa surgir outro medo: o de errar.


MARCOS BERSAM
PSICÓLOGO


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segunda-feira, 6 de abril de 2015

O DIA TODO NA INTERNET - NAMORO OU DOENÇA?

O DIA TODO!

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Você dormiu, sim, depois de horas conversando com fulano pela internet; aí, mal acorda com o ele querendo saber como você está, assim, no almoço é motivo para  justificar mais uma mensagem, ora, no final da tarde mais assunto. De resto, a noite, mais algumas horas de assuntos triviais e amenidades na internet. O fim de semana e feriados você leva a pessoa para todos os lugares no bolso ou no pensamento, e sente na obrigação de justificar o porquê não ficou online e disponível quando ele te procurou. As cobranças nesse ponto começam a tecer a relação simbiótica e adoecida. A intimidade vai sendo construída e alicerçada sob o pano de fundo da tela do computador ou do celular, tão logo trivialidades e confidencias vão sendo compartilhadas. Da mesma forma que numa dependência química, eis que  precisa cada vez de aumentar a dose da convivência com tal pessoa para ficar bem. Então, chega num ponto que você começa a deixar de fazer atividades cotidianas para estar disponível para a pessoa quando a mesma precisar falar com você. O nível de intimidade favorece assuntos ligados à sexualidade e a dinheiro, mesmo achando estranho você é arrastado para uma relação de dependência mórbida. As atividades do dia a dia são escanteadas e deixadas de lado, portanto torna-se comum você recusar convites para outros compromissos e obrigações. A sensação de que o outro está disponível virtualmente, fomenta a sensação de que sua solidão foi resolvida, todavia, começa a acontecer um empobrecimento de sua vida social e uma dependência emocional. Por fim, não tem como não se lembrar dos conselhos dos mais antigos:” tome cuidado para quem você põe dentro de sua casa”.  A janela para sua “casa emocional” pode estar aberta o dia todo, então, o  status de disponível mascara o status de depressão. A similitude de carências afetivas  dessas  pessoas, ora,  convida a nomear a dependência de amor. E aí, está montada a equação complicada, pois sabemos que em nome do amor é possível justificar confisco da liberdade e da sanidade. A pessoa que sofre de depressão deve usar com parcimônia a internet, pois ela tende a acreditar que o status de “disponível incondicional” é condição para  enamorar e apaixonar-se.     


PSICÓLOGO MARCOS BERSAM
PSICÓLOGO

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quinta-feira, 2 de abril de 2015

PSICOLOGO POR CHAT, E-MAIL, VIDEOCONFERÊNCIA OU WHATS.

DEFICIÊNCIA ALIADA.

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O conceito de deficiência é cada vez mais questionado, ora, sabe-se que deficientes visuais-cegos; atualmente, ajudam a fazer o controle de qualidade da pintura final de automóveis de luxo, nas montadoras do mundo todo. As mãos substituem os olhos, e ao tatear a lataria dos carros percebem minucias e imperfeições que os olhos não alcançam. Aí nos perguntamos: Qual o conceito de deficiência? Às vezes, o psicólogo precisa utilizar essa “visão” com a ponta dos dedos, para sondar outras habilidades dos sentidos; até mesmo os extra sensoriais para perceber, compreender o que o outro tem a mostrar ou a esconder. A compensação é própria do ser humano, então, quando estamos diante de limitações reais ou imaginárias acionamos o mecanismo compensatório para evoluir ou adoecer. A pessoa que sofreu com a doença e a morte pode querer usar isso para cuidar do outro e desenvolver o altruísmo e a vontade de abraçar carreiras ligadas à medicina e áreas afins; os que sofreram injustiças podem abraçar a advocacia e ingressar na magistratura para amenizar a desigualdade no planeta; como também o pai ausente emocionalmente pode compensar afrouxando limites e inundando o filho de presentes, a mãe insegura no casamento pode lançar-se na relação com o filho de modo simbiótico e apegado, ou seja, para cobrir feridas narcísicas. A compensação está sempre presente na vida do ser humano, a forma de usá-la dá o tom de sua saúde ou doença.
marcos bersam
psicólogo clínico

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