terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
GRATIDÃO!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
VOCE NÃO VAI ENCONTRAR UM HOMEM MELHOR DO QUE EU!
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
BLUETOOTH MENTAL
Bluetooth mental
A intuição já combalida sussurrou em meu ouvido, logo ciente de que estava carente por um tema novo não hesitei. Afinal não podia perder minha meia dúzia de leitores que teimam em me seguir no site. Sabe aquelas coisas que você usa e nunca reflete nas engrenagens e no funcionamento?; pois então dessa vez elegi o sistema bluetooth. Depois de muito exigir de meus neurônios ainda me sentia órfão de uma explicação mais assertiva e inteligente; afinal minha ignorância tecnológica não permitia ensaiar maior compreensão. Como sou da geração do atari, do carrinho de rolimã e da ficha de telefone para orelhão. Isentei-me da sensação de mediocridade, pois o que me intriga até hoje; isto é, como transmitir arquivos, músicas, fotos para outro aparelho sem auxílio de fios? É impossível não se lembrar dos números de mágica da mulher que de um lugar surgia em outro ao comando do mágico. A incompreensão das coisas gera uma sensação de misticismo e incredulidade. Certo? Atônito fico a pensar como pode um sistema tão instigante ser tão comum nos dias atuais; isto é; algo vem da China por um preço tão irrisório que qualquer esquina você pode se deparar com uma ambulante vendendo tal tecnologia. Na verdade fico a me perguntar o seguinte; por exemplo, se um celular que nada mais é do que um amontoado de plástico e componente eletrônicos fazer tal transmissão; fico a me questionar do é possível nossa mente e nossos pensamentos. Não precisamos ser tocados por alguém para capturar energias e vibrações; o intercambio de fluidos energéticos é constante e ininterrupto; na verdade quem tem um sistema energético mais saudável acaba sendo confiscado e vampirizado por outro que está fragilizado e desguarnecido. Nessa tentativa de homeostase psíquica alguns sofre e ficam fatigados, outros apresentam sintomas físicos. De modo geral as pessoas elegem o cansaço, o stress. Poucos suspeitam que possam estar sendo vampirizados nas relações; seja na família, no trabalho nas relações afetivas. No celular temos que ativar o sistema bluetooth, certo? Na verdade a nossa mente sempre fez isso de maneira muito mais requintada, ou seja. Você já ficou perto de alguém e começou a abrir a boca ou se sentir-se cansado. Enfim podemos dizer que também nos ligamos aos outros por um sistema tal como o bluetooth; só que de modo geral ele permanece ligado o tempo todo. Na verdade de modo inconsciente conseguimos ora transmitir pensamentos, ora drenar energias. Na verdade temos relacionamentos que são baseados nessa troca de fluidos perniciosos, ou seja, você pode transmitir pensamentos positivos ou emoções enfermiças. Então seja vigilante com seus pensamentos, ou seja, é importante você também se imunizar de que alguém lhe acesse seu bluetooth mental; é importante que para isso você higienize constantemente sua mente. Vejo várias pessoas que me dizem que estão fatigadas ou irritadas; tendo diminuído sua capacidade de criação e extenuadas; não demora muito para notar que tal pessoa não toma cuidado com os amigos que lhe cercam, não é seletivo na programação televisisiva e isso tudo mina as defesas inerentes e o sistema a bluetooth mental, logo fica sempre pareado com outros dispositivos enfermiços. Na verdade antes de dormir é importante empreender algum esforço seja através da meditação, da oração; leitura edificante, da consciência transcendental de que é importante sempre fazer uma faxina na sua atmosfera mental. Podemos dizer que o egoísmo, o sentimento de culpa, conflitos psíquicos, imaturidade psicológica, traumas externos. Enfim qualquer evento externo ou interno que seja traumático diminui o filtro e as defesas egóicas. Então ser infectado por arquivos corrompidos, ou vírus é potencialmente maior. Cabe você recobrar a atenção principalmente pelo que entra pelos sentidos. Ou seja, a propaganda da TV fomenta a inveja, o materialismo abraça você todo dia, a família esfacelada pela pressa do dia a dia; a falta de sentido existencial empurra você para o penhasco do desespero. A diferença é que não temos um comando que escolhe com quem trocar arquivos; na verdade o que permite essa troca é a similitude vibracional das pessoas. Sabe-se hoje que o pensamento tem ondas eletromagnéticas, ou seja, é uma propriedade estudada com suas valências e explicada até mesmo pela física moderna. E com isso sua imunidade mental e psíquica estará sempre abastecida de anticorpos para se precaver de qualquer vampirismo psíquico. Então tal como o celular é instigante com seu sistema bluetoth; nossa mente também é vulnerável ao bluetoth mental. Só com uma diferença não pode ser consertado na loja da esquina; quase sempre quando apresenta defeito o preço é muito elevado. E de modo geral os técnicos são escassos; e a revenda não aceita devoluções e nem troca. Então preserve seu aparato mental, pois se estragar o conserto não é nada fácil.
DR.MARCOS BERSAM
domingo, 19 de fevereiro de 2012
ARAR A TERRA , TAL COMO O CORAÇÃO!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
ENTREVISTA!
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
fãs de última hora!
domingo, 12 de fevereiro de 2012
FOI DEUS QUE ME DEU?
Sabe como é engarrafamento nas cidades, a música está enfadonha; ora você se pega deixando sua percepção sem amarras. Então quando menos notei minha atenção estava focada numa frase no do carro da frente: “foi Deus que me deu". Seria agora Deus proprietário de alguma concessionária? Não é possível! Deus deu o que? Então seria aquele carro? Quando afirmo que Deus me deu algo, afirmo que ele deu pra mim por eu entender que sou melhor do que aquele que foi privado. Quando me avalio como merecedor no mínimo fomento meu orgulho; vaidade. Quando afirmo que sou merecedor daquele mimo divino acredito ser melhor ou diferenciado dos demais. Com isso posso querer despertar no outro, o desprovido do carro, certa inveja. Talvez com isso me sinta orgulhoso de ser contemplado como filho dileto. Sempre imaginei que Deus proporcionava valores espirituais e morais e sempre lhe provia o que você pudesse levar consigo quando não mais aqui na terra.
Dr.marcos bersam
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
FELICIDADE COMPULSÓRIA
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
PRA MUDAR UM POUCO
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
PRA QUE TUDO ISSO?
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
VOCÊ AINDA TEM TEMPO! MUDE JÁ!
Os cinco maiores arrependimentos dos pacientes terminais
Recentemente foi publicado nos Estados Unidos um livro que tem tudo para se transformar em um best seller daqueles que ajudam muita gente a mudar sua forma de enxergar a vida. The top five regrets of the dying (algo como “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”) foi escrito por Bonnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas próximas da morte.
Para analisar a publicação, convidamos a Dra. Ana Cláudia Arantes – geriatra e especialista em cuidados paliativos do Einstein – que comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos arrependimentos levantados pela enfermeira americana. Confira abaixo.
1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim
“À medida que a pessoa se dá conta das limitações e da progressão da doença, esse sentimento provoca uma necessidade de rever os caminhos escolhidos para a sua vida, agora reavaliados com o filtro da consciência da morte mais próxima”, explica Dra. Ana Cláudia.
“É um sentimento muito frequente nessa fase. É como se, agora, pudessem entender que fizeram escolhas pelas outras pessoas e não por si mesmas. Na verdade, é uma atitude comum durante a vida. No geral, acabamos fazendo isso porque queremos ser amados e aceitos. O problema é quando deixamos de fazer as nossas próprias escolhas”, explica a médica.
“Muitas pessoas reclamam de que trabalharam a vida toda e que não viveram tudo o que gostariam de ter vivido, adiando para quando tiverem mais tempo depois de se aposentarem. Depois, quando envelhecem, reclamam que é quando chegam também as doenças e as dificuldades”, conta.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto
“Não é uma sensação que acontece somente com os doentes. É um dilema da vida moderna. Todo mundo reclama disso”, diz a geriatra.
“Mas o mais grave é quando se trabalha em algo que não se gosta. Quando a pessoa ganha dinheiro, mas é infeliz no dia a dia, sacrifica o que não volta mais: o tempo”, afirma.
“Este sentimento fica mais grave no fim da vida porque as pessoas sentem que não têm mais esse tempo, por exemplo, pra pedir demissão e recomeçar”.
3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
“Quando estão próximas da morte, as pessoas tendem a ficar mais verdadeiras. Caem as máscaras de medo e de vergonha e a vontade de agradar. O que importa, nesta fase, é a sinceridade”, conta.
“À medida que uma doença vai avançando, não é raro escutar que a pessoa fica mais carinhosa, mais doce. A doença tira a sombra da defesa, da proteção de si mesmo, da vingança. No fim, as pessoas percebem que essas coisas nem sempre foram necessárias”.
“A maior parte das pessoas não quer ser esquecida, quer ser lembrada por coisas boas. Nesses momentos finais querem dizer que amam, que gostam, querem pedir desculpas e, principalmente, querem sentir-se amadas. Quando se dão conta da falta de tempo, querem dizer coisas boas para as pessoas”, explica a médica.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos
“Nem sempre se tem histórias felizes com a própria família, mas com os amigos, sim. Os amigos são a família escolhida”, acredita a médica. “Ao lado dos amigos nós até vivemos fases difíceis, mas geralmente em uma relação de apoio”, explica.
“Não há nada de errado em ter uma família que não é legal. Quase todo mundo tem algum problema na família. Muitas vezes existe muita culpa nessa relação. Por isso, quando se tem pouco tempo de vida, muitas vezes o paciente quer preencher a cabeça e o tempo com coisas significativas e especiais, como os momentos com os amigos”.
“Dependendo da doença, existe grande mudança da aparência corporal. Muitos não querem receber visitas e demonstrar fraquezas e fragilidades. Nesse momento, precisam sentir que não vão ser julgados e essa sensação remete aos amigos”, afirma.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz
“Esse arrependimento é uma conseqüência das outras escolhas. É um resumo dos outros para alguém que abriu mão da própria felicidade”.
“Não é uma questão de ser egoísta, mas é importante para as pessoas ter um compromisso com a realização do que elas são e do que elas podem ser. Precisam descobrir do que são capazes, o seu papel no mundo e nas relações. A pessoa realizada se faz feliz e faz as pessoas que estão ao seu lado felizes também”, explica.
“A minha experiência mostra que esse arrependimento é muito mais dolorido entre as pessoas que tiveram chance de mudar alguma coisa. As pessoas que não tiveram tantos recursos disponíveis durante a vida e que precisaram lutar muito para viver, com pouca escolha, por exemplo, muitas vezes se desligam achando-se mais completas, mais em paz por terem realmente feito o melhor que podiam fazer. Para quem teve oportunidade de fazer diferente e não fez, geralmente é bem mais sofrido do ponto de vista existencial”, alerta.
Dica da especialista
“O que fica bastante claro quando vejo histórias como essas é que as pessoas devem refletir sobre suas escolhas enquanto têm vida e tempo para fazê-las”.
“Minha dica é a seguinte: se você pensa que, no futuro, pode se arrepender do que está fazendo agora, talvez não deva fazer. Faça o caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.
De acordo com Dra. Ana Cláudia, livros como este podem ajudar as pessoas a refletirem melhor sobre suas escolhas e o modo como se relacionam com o mundo e consigo mesmas, se permitindo viver de uma forma melhor. “Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.