Nascemos fracos, vulneráveis e muito indefesos, certo. O recém-nascido traz a marca da dependência desde cedo, entretanto, é natural que com o passar do tempo; a maturidade nos alforria, em certa medida, dessa relação de dependência extrema. Constituímo-nos o que somos, pela porta da dependência e com a chancela do amor, da indiferença ou do ódio. Infelizmente, algumas pessoas tornam-se adultos que elegem na vida adulta não mais pessoas, mas situações que fomentam a patologia psíquica da dependência, ou seja, podemos dizer que as mais conhecidas são as seguintes: gula, sexo, jogo, poder, beleza, juventude, compra, acumulo, estética, queixa, azedume, trabalho, aventura e até a relação com pessoas que trazem prejuízos emocionais.
PSICÓLOGO MARCOS BERSAM
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